Para ter acesso aos programas sociais do governo, o cadastro no CadÚnico é essencial. O processo exige atenção aos detalhes para evitar problemas futuros.
O primeiro passo é reunir a documentação necessária. Tenha em mãos CPF, RG, certidão de nascimento ou casamento, título de eleitor e comprovante de residência. Para menores, a certidão de nascimento e, se possível, o CPF são indispensáveis.
O atendimento é presencial, realizado em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou em um posto autorizado. Agendar o atendimento é crucial para evitar filas e otimizar o tempo.
Durante a entrevista, um profissional coletará informações sobre a situação socioeconômica da família. Informações precisas sobre renda, composição familiar e condições de moradia são imprescindíveis.
Após o cadastro, será gerado o Número de Identificação Social (NIS), que é a chave de acesso aos benefícios sociais. A atualização dos dados é tão importante quanto o cadastro inicial.
A revisão dos dados deve ser feita a cada dois anos, ou sempre que houver mudanças significativas na família, como o nascimento de um filho, mudança de endereço ou alteração na renda. A documentação comprobatória deve estar sempre atualizada.
A precisão das informações é fundamental. Dados incorretos podem levar à perda de benefícios. Manter o cadastro atualizado é uma exigência contínua, e a falta de documentos pode atrasar ou impedir o acesso aos programas.
O Número de Identificação Social (NIS) é o que garante o acesso aos programas sociais. Famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou até três salários mínimos no total podem se inscrever.
Mesmo que não haja mudanças, a revisão bienal é necessária. O cadastro pode ser feito em um CRAS ou posto de atendimento autorizado. Fique atento e garanta seus direitos!
*Reportagem produzida com auxílio de IA